Já não é de hoje que o hábito de jogar
videogames se tornou alvo de indícios e acusações do mal. Toda semana saem
estudos que acusam os games de estimular a violência ou de isolar e alienar os
jovens, infiltrando-se nos lares e concentrando-se em estabelecimentos
"suspeitos" chamados LAN houses.
E o sucesso dos games não está só em tramas
que envolvem sangue, tiros e mortes. Jogos como "Age of Mythology" e
"The Sims", que não têm nada de violentos, foram apontados como
fontes valiosas de aprendizado. Os jogos também ajudam no inglês, onde muitas pessoas desenvolvem a língua.
Apesar da divergência de opiniões e
resultados de pesquisas sobre games, quando a polêmica é sobre o exagerado
número de horas que alguns gamemaníacos dispensam na frente do computador,
jogadores e pesquisadores concordam: tudo em excesso faz mal, e os games
parecem viciar mesmo.
Grunspun afirma que é cada vez mais comum ver
casos de jogo patológico entre jovens, ou seja, casos em que a compulsão por
games é tamanha que configura uma doença. "Quem entra nessa nem sente mais
prazer ao jogar, só tensão. Tem sintomas como os de um dependente de drogas,
como insônia e baixo rendimento escolar. Já vi casos de jovens fazendo até
pequenos furtos para conseguir o dinheiro para a LAN house."
Feito por: Vitor Perroni e Pedro Lucas.
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